A alta acumulada de 10% do dólar neste ano não afetou a importação de
brinquedos e roupas, dizem associações de representantes dos setores.
Diferentemente do ocorrido com o setor de alimentos e bebidas, que
sofreu queda no volume de importação e encarecimento de produtos, os
segmentos de brinquedos e de roupas não tiveram grandes preocupações,
mesmo quando a moeda americana bateu R$ 2,45, em 21 de agosto.
Para o presidente da Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB),
José Augusto de Castro, não houve impacto relevante nas importações.
Segundo ele, se as empresas deixaram de comprar no Exterior não foi
devido ao câmbio alto, mas sim à queda da demanda interna. “A variação
cambial só ameaçou, mas não afetou”, diz Castro.
De acordo com
Alfredo Bonduki, presidente do Sinditêxtil de São Paulo, que representa
30% da produção nacional, a queda nos preços na China compensou a
variação cambial. “Não houve impacto significativo nos preços internos”,
diz Bonduki. A fabricante de brinquedos Long Jump, licenciadora oficial
dos produtos de pelúcia da Disney no Brasil, importa produtos
fabricados na China. Para fugir da alta da moeda americana, está
concentrando a produção para o Natal em sua fábrica no Brasil. A empresa
espera vender 140 mil bichos de pelúcia no final do ano. “Estamos
trabalhando em dois turnos para aumentar nossa produção nacional”, diz
Vagner Lefort, presidente da companhia. Outro fator que contribuiu para
reduzir a dependência de produtos fabricados lá fora foi estocar a sobra
de brinquedos do Dia das Crianças.
De acordo com a ABVTEX,
que representa varejistas de moda como C&A, Calvin Klein Jeans,
Carrefour, Cia. Hering, Riachuelo e Pernambucanas, a alta do dólar não
mexeu com os negócios no Brasil, pois a maioria dos produtos vendidos é
de origem nacional. “Os artigos de roupas importados correspondem apenas
a 11%, em média, dos volumes comercializados no País”, diz José Luiz
Cunha, diretor executivo da entidade.
(Fonte: Istoé Dinheiro)
A alta acumulada de 10% do dólar neste ano não afetou a importação de
brinquedos e roupas, dizem associações de representantes dos setores.
Diferentemente do ocorrido com o setor de alimentos e bebidas, que
sofreu queda no volume de importação e encarecimento de produtos, os
segmentos de brinquedos e de roupas não tiveram grandes preocupações,
mesmo quando a moeda americana bateu R$ 2,45, em 21 de agosto.
Para o presidente da Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB), José Augusto de Castro, não houve impacto relevante nas importações. Segundo ele, se as empresas deixaram de comprar no Exterior não foi devido ao câmbio alto, mas sim à queda da demanda interna. “A variação cambial só ameaçou, mas não afetou”, diz Castro.
De acordo com Alfredo Bonduki, presidente do Sinditêxtil de São Paulo, que representa 30% da produção nacional, a queda nos preços na China compensou a variação cambial. “Não houve impacto significativo nos preços internos”, diz Bonduki. A fabricante de brinquedos Long Jump, licenciadora oficial dos produtos de pelúcia da Disney no Brasil, importa produtos fabricados na China. Para fugir da alta da moeda americana, está concentrando a produção para o Natal em sua fábrica no Brasil. A empresa espera vender 140 mil bichos de pelúcia no final do ano. “Estamos trabalhando em dois turnos para aumentar nossa produção nacional”, diz Vagner Lefort, presidente da companhia. Outro fator que contribuiu para reduzir a dependência de produtos fabricados lá fora foi estocar a sobra de brinquedos do Dia das Crianças.
De acordo com a ABVTEX, que representa varejistas de moda como C&A, Calvin Klein Jeans, Carrefour, Cia. Hering, Riachuelo e Pernambucanas, a alta do dólar não mexeu com os negócios no Brasil, pois a maioria dos produtos vendidos é de origem nacional. “Os artigos de roupas importados correspondem apenas a 11%, em média, dos volumes comercializados no País”, diz José Luiz Cunha, diretor executivo da entidade.
(Fonte: Istoé Dinheiro)
Para o presidente da Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB), José Augusto de Castro, não houve impacto relevante nas importações. Segundo ele, se as empresas deixaram de comprar no Exterior não foi devido ao câmbio alto, mas sim à queda da demanda interna. “A variação cambial só ameaçou, mas não afetou”, diz Castro.
De acordo com Alfredo Bonduki, presidente do Sinditêxtil de São Paulo, que representa 30% da produção nacional, a queda nos preços na China compensou a variação cambial. “Não houve impacto significativo nos preços internos”, diz Bonduki. A fabricante de brinquedos Long Jump, licenciadora oficial dos produtos de pelúcia da Disney no Brasil, importa produtos fabricados na China. Para fugir da alta da moeda americana, está concentrando a produção para o Natal em sua fábrica no Brasil. A empresa espera vender 140 mil bichos de pelúcia no final do ano. “Estamos trabalhando em dois turnos para aumentar nossa produção nacional”, diz Vagner Lefort, presidente da companhia. Outro fator que contribuiu para reduzir a dependência de produtos fabricados lá fora foi estocar a sobra de brinquedos do Dia das Crianças.
De acordo com a ABVTEX, que representa varejistas de moda como C&A, Calvin Klein Jeans, Carrefour, Cia. Hering, Riachuelo e Pernambucanas, a alta do dólar não mexeu com os negócios no Brasil, pois a maioria dos produtos vendidos é de origem nacional. “Os artigos de roupas importados correspondem apenas a 11%, em média, dos volumes comercializados no País”, diz José Luiz Cunha, diretor executivo da entidade.
(Fonte: Istoé Dinheiro)
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