Segundo Wall Street Journal, autoridades estão investigando se brasileira subornou funcionários da República Dominicana em troca de um contrato de US$ 90 mi
Fábrica da Embraer: companhia está sob investigação do Departamento de Justiça e do regulador dos mercados dos EUA desde 2010
As autoridades norte-americanas e do Brasil estão investigando se a brasileira Embraer
subornou funcionários da República Dominicana em troca de um contrato
de 90 milhões de dólares para fornecer aeronaves para as Forças Armadas
do país, segundo o The Wall Street Journal, citando documentos e fontes
com conhecimento da situação.
O terceiro maior fabricante de aviões
civis do mundo está sob investigação do Departamento de Justiça e do
regulador dos mercados dos EUA (SEC, na sigla em inglês) desde 2010.
A Embraer afirmou, por meio de sua assessoria de imprensa, que divulga, desde 2011, "a existência de um processo interno de investigação relativo a certas operações comerciais ocorridas fora do Brasil, no qual a Empresa vem cooperando de forma plena com as autoridades".
A Embraer disse ainda em nota que a referida investigação é realizada em caráter de sigilo, "de modo que não é permitido à Empresa se pronunciar a respeito".
"Sempre que a Embraer foi procurada para comentar esse assunto, reiterou sua impossibilidade legal de fazê-lo, pelo que lamenta quaisquer especulações antes da efetiva conclusão da investigação", completou em nota, acrescentando que "integridade, transparência nos negócios e ética nos relacionamentos são princípios que sempre nortearam a atuação da Embraer".
De acordo com documentos analisados pelo jornal, os reguladores dos EUA dizem que têm provas, que incluem registros bancários e emails, para provar que autoridades da Embraer aprovaram um suborno de 3,4 milhões de dólares a um funcionário da República Dominicana com influência em aquisições de equipamento militar.
Atualizado às 11h39min.
A Embraer afirmou, por meio de sua assessoria de imprensa, que divulga, desde 2011, "a existência de um processo interno de investigação relativo a certas operações comerciais ocorridas fora do Brasil, no qual a Empresa vem cooperando de forma plena com as autoridades".
A Embraer disse ainda em nota que a referida investigação é realizada em caráter de sigilo, "de modo que não é permitido à Empresa se pronunciar a respeito".
"Sempre que a Embraer foi procurada para comentar esse assunto, reiterou sua impossibilidade legal de fazê-lo, pelo que lamenta quaisquer especulações antes da efetiva conclusão da investigação", completou em nota, acrescentando que "integridade, transparência nos negócios e ética nos relacionamentos são princípios que sempre nortearam a atuação da Embraer".
De acordo com documentos analisados pelo jornal, os reguladores dos EUA dizem que têm provas, que incluem registros bancários e emails, para provar que autoridades da Embraer aprovaram um suborno de 3,4 milhões de dólares a um funcionário da República Dominicana com influência em aquisições de equipamento militar.
Atualizado às 11h39min.
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