Após falência da Giroflex, empresa de móveis
corporativos do Paraná amplia vendas no país
Por Laura D'Angelo
laura.cauduro@amanha.com.br
O azar de
uns pode ser a grande oportunidade de outros. Foi o que aconteceu com a empresa
de móveis corporativos Tecnoflex na metade do ano passado, quando a sua
principal concorrente, a Giroflex, pediu falência. O instinto de negócios dos
irmãos José Pedro e Márcio Duarte, da Tecnoflex, apontou para uma estratégia
ofensiva de conquista dos representantes de vendas da antiga líder do setor.
Assim, em menos de um ano, a empresa paranaense chegou a mais oito capitais
brasileiras, além das outras oito nas quais já atuava.
A chegada
a esses novos mercados, principalmente na região nordeste, traz perspectivas
bastante otimistas para 2015. A projeção é de que o faturamento, que ano
passado foi de R$ 30 milhões, cresça 40%. A conquista de metade da carteira de
distribuidores da Giroflex é essencial para que a Tecnoflex dê esse salto. Sem
o acréscimo dos novos clientes, seria quase improvável haver aumento de demanda
nos mercados tradicionais do sul e do sudeste, admite Márcio Duarte, diretor
executivo.
“Nestas regiões, se a demanda não diminuir, vai ficar estagnada”.
Duarte acredita até que o nordeste possa superar, este ano, as vendas somadas
de Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.
Para
atender à nova demanda, a Tecnoflex investiu R$ 5 milhões na ampliação da
fábrica situada em Quatro Barras, na Grande Curitiba, dobrando a capacidade de
produção. O aumento da equipe de funcionários também está nos planos, caso os
novos mercados deem a resposta positiva que a empresa espera. Mesmo a falta de
confiança na recuperação da economia brasileira, que tem levado os empresários
à contenção de custos e à redução de investimentos, não assusta Duarte:
“Atuando em mais lugares, vamos compensar o avanço mais lento do mercado”,
explica. Além disso, a empresa pretende direcionar seus esforços de venda a
setores privados que sofrerão menos com a crise, como agronegócio e bancos.
“Nosso desafio é sempre identificar o setor que está indo bem,
independentemente de crise”, explica Duarte, em mais uma demonstração do faro
estratégico da Tecnoflex.
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Tecnoflex conquista mercado de ex-concorrente
Após falência da Giroflex, empresa de móveis corporativos do Paraná amplia vendas no país
O azar de uns pode ser a grande oportunidade de outros. Foi o que
aconteceu com a empresa de móveis corporativos Tecnoflex na metade do
ano passado, quando a sua principal concorrente, a Giroflex, pediu
falência. O instinto de negócios dos irmãos José Pedro e Márcio Duarte,
da Tecnoflex, apontou para uma estratégia ofensiva de conquista dos
representantes de vendas da antiga líder do setor. Assim, em menos de um
ano, a empresa paranaense chegou a mais oito capitais brasileiras, além
das outras oito nas quais já atuava.
A chegada a esses novos mercados, principalmente na região nordeste, traz perspectivas bastante otimistas para 2015. A projeção é de que o faturamento, que ano passado foi de R$ 30 milhões, cresça 40%. A conquista de metade da carteira de distribuidores da Giroflex é essencial para que a Tecnoflex dê esse salto. Sem o acréscimo dos novos clientes, seria quase improvável haver aumento de demanda nos mercados tradicionais do sul e do sudeste, admite Márcio Duarte, diretor executivo. “Nestas regiões, se a demanda não diminuir, vai ficar estagnada”. Duarte acredita até que o nordeste possa superar, este ano, as vendas somadas de Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.
Para atender à nova demanda, a Tecnoflex investiu R$ 5 milhões na ampliação da fábrica situada em Quatro Barras, na Grande Curitiba, dobrando a capacidade de produção. O aumento da equipe de funcionários também está nos planos, caso os novos mercados deem a resposta positiva que a empresa espera. Mesmo a falta de confiança na recuperação da economia brasileira, que tem levado os empresários à contenção de custos e à redução de investimentos, não assusta Duarte: “Atuando em mais lugares, vamos compensar o avanço mais lento do mercado”, explica. Além disso, a empresa pretende direcionar seus esforços de venda a setores privados que sofrerão menos com a crise, como agronegócio e bancos. “Nosso desafio é sempre identificar o setor que está indo bem, independentemente de crise”, explica Duarte, em mais uma demonstração do faro estratégico da Tecnoflex.
- See more at: http://www.amanha.com.br/posts/view/441#sthash.bfvFcPzh.dpufA chegada a esses novos mercados, principalmente na região nordeste, traz perspectivas bastante otimistas para 2015. A projeção é de que o faturamento, que ano passado foi de R$ 30 milhões, cresça 40%. A conquista de metade da carteira de distribuidores da Giroflex é essencial para que a Tecnoflex dê esse salto. Sem o acréscimo dos novos clientes, seria quase improvável haver aumento de demanda nos mercados tradicionais do sul e do sudeste, admite Márcio Duarte, diretor executivo. “Nestas regiões, se a demanda não diminuir, vai ficar estagnada”. Duarte acredita até que o nordeste possa superar, este ano, as vendas somadas de Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.
Para atender à nova demanda, a Tecnoflex investiu R$ 5 milhões na ampliação da fábrica situada em Quatro Barras, na Grande Curitiba, dobrando a capacidade de produção. O aumento da equipe de funcionários também está nos planos, caso os novos mercados deem a resposta positiva que a empresa espera. Mesmo a falta de confiança na recuperação da economia brasileira, que tem levado os empresários à contenção de custos e à redução de investimentos, não assusta Duarte: “Atuando em mais lugares, vamos compensar o avanço mais lento do mercado”, explica. Além disso, a empresa pretende direcionar seus esforços de venda a setores privados que sofrerão menos com a crise, como agronegócio e bancos. “Nosso desafio é sempre identificar o setor que está indo bem, independentemente de crise”, explica Duarte, em mais uma demonstração do faro estratégico da Tecnoflex.
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