SÃO PAULO - A
atividade da indústria brasileira continuou a se expandir em janeiro,
puxada pelo aumento de novas encomendas, que exibiu o ritmo mais rápido
em 11 meses, de acordo com o HSBC. O Índice de Gerentes de Compras (PMI,
na sigla em inglês) do setor, calculado pela instituição, subiu para
50,8 pontos no mês passado, de 50,5 em dezembro, feitos os ajustes
sazonais.
O indicador mede a atividade da indústria levando em conta itens como produção, emprego, encomendas e preços, a partir de informações levantadas entre cerca de 400 companhias. Leituras acima de 50 indicam expansão e, abaixo, contração da atividade.
Apesar do aumento das novas encomendas, a taxa de aumento da produção foi a menor desde setembro de 2013. Os negócios de exportação ficaram estáveis em relação a dezembro.
E a despeito do aumento da produção e dos pedidos, a indústria brasileira reduziu o número de empregados em janeiro, pelo décimo mês consecutivo. De acordo com o HSBC, os participantes do levantamento observaram que se por um lado há um cenário econômico incerto, por outro há falta de mão de obra qualificada, o que não incentiva a contratação.
Pelo oitavo mês consecutivo, o segmento de bens de consumo foi o que apresentou melhor desempenho em janeiro, com aumento da produção, encomendas e emprego. As condições de negócios também melhoraram em bens intermediários, mas se deterioraram em bens de capital.
Na tentativa de reduzir os custos de gerenciamento de estoques, os industriais brasileiros reduziram o volume de mercadorias armazenadas tanto na pré quanto na pós-produção.
Do ponto de vista da inflação houve diferentes cenários. Enquanto o índice de preços de bens finais desacelerou para o menor nível desde julho de 2012, a inflação de custos voltou a acelerar em janeiro, depois de ter se reduzido ao seu menor nível em sete meses em dezembro.
O indicador mede a atividade da indústria levando em conta itens como produção, emprego, encomendas e preços, a partir de informações levantadas entre cerca de 400 companhias. Leituras acima de 50 indicam expansão e, abaixo, contração da atividade.
Apesar do aumento das novas encomendas, a taxa de aumento da produção foi a menor desde setembro de 2013. Os negócios de exportação ficaram estáveis em relação a dezembro.
E a despeito do aumento da produção e dos pedidos, a indústria brasileira reduziu o número de empregados em janeiro, pelo décimo mês consecutivo. De acordo com o HSBC, os participantes do levantamento observaram que se por um lado há um cenário econômico incerto, por outro há falta de mão de obra qualificada, o que não incentiva a contratação.
Pelo oitavo mês consecutivo, o segmento de bens de consumo foi o que apresentou melhor desempenho em janeiro, com aumento da produção, encomendas e emprego. As condições de negócios também melhoraram em bens intermediários, mas se deterioraram em bens de capital.
Na tentativa de reduzir os custos de gerenciamento de estoques, os industriais brasileiros reduziram o volume de mercadorias armazenadas tanto na pré quanto na pós-produção.
Do ponto de vista da inflação houve diferentes cenários. Enquanto o índice de preços de bens finais desacelerou para o menor nível desde julho de 2012, a inflação de custos voltou a acelerar em janeiro, depois de ter se reduzido ao seu menor nível em sete meses em dezembro.
Nenhum comentário:
Postar um comentário