GENEBRA - O
Brasil é um dos países do G-20 que mais precisam combater as práticas
de suborno, sinaliza a Câmara de Comércio Internacional (CCI) em
avaliação publicada nesta sexta-feira.
A entidade que representa milhares de empresas globalmente aponta progressos nas implementação de medidas anunciadas pelo G-20, que reúne as maiores economias do mundo, e vê oportunidades de negócios surgirem, por exemplo com a redução de barreiras protecionistas no comércio e investimentos.
Mas a CCI nota que, mesmo com a melhora na atitude dos governos nos compromissos sobre corrupção, ainda é preciso muito para combater o “custo extra” dessas práticas. “Suborno mina a concorrência no mercado”, diz a entidade.
Com base em levantamento da Transparência Internacional, a CCI destaca que, do G-20, apenas Estados Unidos, Alemanha e Reino Unido implementam ativamente a convenção antissuborno da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) .
Outros seis signatários - Brasil, Japão, Rússia, Turquia, México e Coreia do Sul - fizeram pouco com relação as empresas e empresários responsáveis por subornar governos estrangeiros, avalia a CCI.
Países do G-20, sob a presidência da Austrália neste ano, têm planos de assumir novos compromissos contra a corrupção, no encontro de cúpula de novembro.
De acordo com a Austrália, os países em desenvolvimento perdem US$ 950 bilhões por ano com a saída ilícita de recursos de suas economias, incluindo crime organizado, corrupção e sonegação.
Além disso, o custo de subornos globalmente é estimado em US$ 1 trilhão anualmente. O custo é maior do que o PIB de qualquer uma das 180 economias que não fazem parte do G-20.
A entidade que representa milhares de empresas globalmente aponta progressos nas implementação de medidas anunciadas pelo G-20, que reúne as maiores economias do mundo, e vê oportunidades de negócios surgirem, por exemplo com a redução de barreiras protecionistas no comércio e investimentos.
Mas a CCI nota que, mesmo com a melhora na atitude dos governos nos compromissos sobre corrupção, ainda é preciso muito para combater o “custo extra” dessas práticas. “Suborno mina a concorrência no mercado”, diz a entidade.
Com base em levantamento da Transparência Internacional, a CCI destaca que, do G-20, apenas Estados Unidos, Alemanha e Reino Unido implementam ativamente a convenção antissuborno da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) .
Outros seis signatários - Brasil, Japão, Rússia, Turquia, México e Coreia do Sul - fizeram pouco com relação as empresas e empresários responsáveis por subornar governos estrangeiros, avalia a CCI.
Países do G-20, sob a presidência da Austrália neste ano, têm planos de assumir novos compromissos contra a corrupção, no encontro de cúpula de novembro.
De acordo com a Austrália, os países em desenvolvimento perdem US$ 950 bilhões por ano com a saída ilícita de recursos de suas economias, incluindo crime organizado, corrupção e sonegação.
Além disso, o custo de subornos globalmente é estimado em US$ 1 trilhão anualmente. O custo é maior do que o PIB de qualquer uma das 180 economias que não fazem parte do G-20.
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