A
Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimento (Apex)
desde agosto oferece a quem quiser prospectar mercado na na Califórnia,
em especial no Vale do Silício, conhecida pela concentração de negócios
de tecnologia, escritório para ser compartilhado na cidade de San
Francisco.A diretora de
gestão corporativa da Apex, Tatiana Porto, diz que, por incrível que
pareça, o serviço ainda é desconhecido. "Esse escritório, pela natureza
da região, vai ser mais para start-ups" (empresas iniciantes de base
tecnológicas). A agência já tem sete outros pontos pelo mundo
(Moscou, Pequim, Luanda, Dubai, Bruxelas, Havana e Miami).
O
trâmite é o seguinte: entrar em contato com a agência, que irá avaliar
se há mercado para a empresa na região para a qual ela quer ir. A Apex
aciona a equipe na localidade e descreve no que pode ajudar. "Estando
tudo OK, a gente começa o atendimento."
A
Folha de S. Paulo mostrou, na edição desta segunda-feira (30/9) que
Guido Jackson, 45, cofundador da Pip.pe, é um dos que pensam em usar
as instalações da Apex. Ele diz que quer usar o espaço, que tem
capacidade par cerca de dez pessoas, a cada três meses, porque quer
entrar no mercado norte-americano. Ele esteve na região durante uma
semana, em uma missão de start-ups de Santa Catarina.
Elton
Miranda, 32, fundador Tex.do, conheceu o escritório da Apex. Ele conta
que em um curto espaço de tempo conseguiu falar com empresas
que imaginava ser inatingíveis. "Conseguimos reunião com o pessoal do
LinkedIn. Só estando lá para conseguir esse tipo de conexão."
Fonte: Apex e Folha de S. Paulo
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