segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Apex lamenta que empreendedor brasileiro desconheça seu escritório na Califórnia



 
 
A Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimento (Apex) desde agosto oferece a quem quiser prospectar mercado na na Califórnia, em especial no Vale do Silício, conhecida pela concentração de negócios de tecnologia, escritório para ser compartilhado na cidade de San Francisco.

A diretora de gestão corporativa da Apex, Tatiana Porto, diz que, por incrível que pareça, o serviço ainda é desconhecido. "Esse escritório, pela natureza da região, vai ser mais para start-ups" (empresas iniciantes de base tecnológicas). A agência já tem sete outros pontos pelo mundo (Moscou, Pequim, Luanda, Dubai, Bruxelas, Havana e Miami).

O trâmite é o seguinte: entrar em contato com a agência, que irá avaliar se há mercado para a empresa na região para a qual ela quer ir. A Apex aciona a equipe na localidade e descreve no que pode ajudar. "Estando tudo OK, a gente começa o atendimento."

A Folha de S. Paulo mostrou, na edição desta segunda-feira (30/9) que Guido Jackson, 45, cofundador da Pip.pe, é um dos que pensam em usar as instalações da Apex. Ele diz que quer usar o espaço, que tem capacidade par cerca de dez pessoas, a cada três meses, porque quer entrar no mercado norte-americano. Ele esteve na região durante uma semana, em uma missão de start-ups de Santa Catarina.

Elton Miranda, 32, fundador Tex.do, conheceu o escritório da Apex. Ele conta que em um curto espaço de tempo conseguiu falar com empresas que imaginava ser inatingíveis. "Conseguimos reunião com o pessoal do LinkedIn. Só estando lá para conseguir esse tipo de conexão."

Fonte: Apex e Folha de S. Paulo

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