Maioria dos potenciais acordos de unificação (unitização) da produção no pré-sal inclui Petrobras como operadora, afirmou presidente da Pré-Sal Petróleo (PPSA)
Rio - O presidente da Pré-Sal Petróleo (PPSA), Oswaldo Pedrosa, disse
nesta quarta-feira, 9, que estão hoje em discussão de sete a dez
potenciais acordos de unificação (unitização) da produção no pré-sal. A maioria inclui a Petrobras como operadora, afirmou.
O acordo de unificação é necessário quando um reservatório extrapola os limites do bloco concedido a uma empresa.
O acordo é feito entre dois operadores ou entre uma empresa operadora e
o governo. A PPSA entra quando a discussão inclui uma área do polígono
do pré-sal.
Um caso de unitização que está em discussão publicamente é o da acumulação Gato do Mato, operado pela Shell no bloco BM-S-54.
Os outros não são revelados, mas Pedrosa disse que envolvem a
Petrobras, com quem tem se reunido para discutir o assunto. Há hoje dois
regimes no país, de concessão e de partilha.
A primeira área licitada pela partilha foi Libra, no ano passado. Todas
as outras áreas do pré-sal em atividade foram licitadas anteriormente
pelo regime de concessão.
Haverá casos em que um mesmo reservatório possa obedecer aos dois, mudando de regime no limite do bloco concedido.
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