Desembolso será feito em parcelas; inicialmente, a empresa receberá 100 milhões de dólares
São Paulo – Com o caixa curto, a OGX decidiu obrigar Eike Batista,
seu controlador, a cumprir um acordo firmado em março de 2012 e injetar
1 bilhão de dólares na companhia. O dinheiro, contudo, chegará em
parcelas. A primeira, imediata, será de 100 milhões de dólares.
De acordo com comunicado da empresa, o saldo de 900 milhões de dólares
será desembolsado gradualmente, “diante da necessidade de caixa
adicional” da petrolífera fundada por Eike Batista.
Tecnicamente, a operação é um exercício de “put”, termo que indica um
contrato em que uma parte, no caso Eike, é obrigado a comprar as ações
de uma empresa, no caso a OGX, por um determinado preço, queira Eike ou
não. O preço estabelecido no acordo é de 6,3 reais por papel, bem acima
dos 41 centavos de real com que as ações ordinárias fecharam ontem o
pregão da Bovespa.
De acordo com o comunicado da OGX, a direção da empresa vai propor uma
reunião extraordinária do conselho de administração, com o objetivo de
aprovar uma assembleia geral de acionistas para formalizar o aumento
imediato do capital social da companhia no valor de 100 milhões de
dólares.
Projeto
O novo Hotel Glória que Eike não tirou do papel, em 20 fotos
Revitalização do primeiro hotel cinco estrelas do Brasil foi interrompida após problemas das empresas X
Divulgação
O Hotel Glória foi comprado pelo grupo EBX em 2008 .
São Paulo – Eike Batista bem que tentou, mas não conseguiu concluir a revitalização do Hotel Glória Palace, no Rio de Janeiro.
A reforma do hotel foi interrompida há pelo menos três meses e o grupo EBX, agora, negocia a venda do primeiro hotel brasileiro a ganhar o título de cinco estrelas do país.
Rumores indicam que o fundo suíço Acron já assinou um contrato de exclusividade para comprar o empreendimento por 225 milhões de reais. A operação ainda não foi confirmada ao mercado.
Em 2008, o Glória Palace foi comprado pela REX, braço imobiliário da EBX, por 80 milhões de reais. Veja como seria o hotel com a reforma proposta por Eike, mas que não saiu do papel.
A reforma do hotel foi interrompida há pelo menos três meses e o grupo EBX, agora, negocia a venda do primeiro hotel brasileiro a ganhar o título de cinco estrelas do país.
Rumores indicam que o fundo suíço Acron já assinou um contrato de exclusividade para comprar o empreendimento por 225 milhões de reais. A operação ainda não foi confirmada ao mercado.
Em 2008, o Glória Palace foi comprado pela REX, braço imobiliário da EBX, por 80 milhões de reais. Veja como seria o hotel com a reforma proposta por Eike, mas que não saiu do papel.
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