terça-feira, 16 de julho de 2013

Gigante brasileira exportadora de alimentos BRF reestrutrura-se


 
 
 
Estão em análise mudanças na organização da gigante de alimentos BRF para tornar mais eficiente a equipe de vendas, cortar custos e reduzir o capital investido.

Com apoio dos fundos Tarpon e Previ (fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil), Abilio Diniz, que assumiu a presidência do conselho da BRF o início de abril, substituindo Nildemar Secches, dá as cartas comandando as mudanças, cujo objetivo e elevar a lucratividade do grupo e melhorar o retorno para os acionistas.

Uma parte das mudanças deve ser analisada pelo conselho na reunião marcada para 26 de julho; o restante em agosto.

Segundo gestores da BRF é que a empresa tem uma estrutura organizacional muito hierarquizada, com a existência de presidente e vice-presidentes.
Está em análise uma estrutura matricial, organizada por áreas e regiões, com opção de criar-se os postos de presidente-executivo global e presidentes-executivos regionais, abandonando a divisão entre mercado interno e externo.
É possível que ocorram mudanças na equipe de vendas, conforme relatório publicado ontem pelo Bank of America, com base em conversa que analistas tiveram com a direção da BRF.
A BRF possui cinco times de vendas, divididos pelas marcas. A avaliação é que uma divisão por tipo de cliente seria mais eficiente.
Se isso ocorrer, poderia abrir espaço para demitir vendedores, o que não ocorreu após a fusão ou após a venda de ativos para a Marfrig.
Na época, a BRF quis evitar que a "inteligência" de vendas fosse para a concorrência.

Fontes: redação com agências.
 
   




  

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