A
alta do dólar à vista em relação ao real perdeu força por volta das
9h40 desta terça-feira, 6, quando a moeda renovou a cotação mínima da
sessão. Apesar da desaceleração, o comportamento ante a divisa doméstica
reflete o movimento em relação a moedas de economias emergentes e
países exportadores de commodities nesta manhã.
A valorização do dólar também reflete a volta da cautela antes da votação dos vetos presidenciais pelo Congresso Nacional no fim desta manhã. Além disso, o TSE retoma nesta terça, no início da noite, o julgamento de ação do PSDB que pede a impugnação das contas de campanha da presidente Dilma Rousseff, de 2014.
Às 9h31, o dólar à vista subia 0,49% aos R$ 3,9210, a menor cotação da sessão. Na máxima, chegou a R$ 3,9410.
Nesta manhã, a diretora-gerente da Moody's Latin America, Susan Knapp, afirmou que as forças subjacentes do Brasil ainda são suficientes para manter o grau de investimento, apesar de as dinâmicas atuais de crescimento serem piores do que a agência antecipava. A declaração foi dada na 17ª Conferência Anual da Moody's, em São Paulo.
Em tempo: Os Estados Unidos divulgaram que o déficit comercial em agosto subiu para US$ 48,33 bilhões. A previsão dos analistas era US$ -48,5 bilhões.
http://www.istoedinheiro.com.br/noticias/financas/20151006/dolar-desacelera-mas-pauta-politica-preocupa/305585
A valorização do dólar também reflete a volta da cautela antes da votação dos vetos presidenciais pelo Congresso Nacional no fim desta manhã. Além disso, o TSE retoma nesta terça, no início da noite, o julgamento de ação do PSDB que pede a impugnação das contas de campanha da presidente Dilma Rousseff, de 2014.
Às 9h31, o dólar à vista subia 0,49% aos R$ 3,9210, a menor cotação da sessão. Na máxima, chegou a R$ 3,9410.
Nesta manhã, a diretora-gerente da Moody's Latin America, Susan Knapp, afirmou que as forças subjacentes do Brasil ainda são suficientes para manter o grau de investimento, apesar de as dinâmicas atuais de crescimento serem piores do que a agência antecipava. A declaração foi dada na 17ª Conferência Anual da Moody's, em São Paulo.
Em tempo: Os Estados Unidos divulgaram que o déficit comercial em agosto subiu para US$ 48,33 bilhões. A previsão dos analistas era US$ -48,5 bilhões.
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