segunda-feira, 15 de abril de 2013

Experiência mundial mostra ao Brasil como combater subsídios chineses

  
 
 
 
Os bens exportados pela China têm sido objeto de muitas investigações do direito de compensação conduzidas pelas autoridades de todo o mundo, 
incluindo a Austrália, o Canadá, União Europeia, Índia, México, África do Sul e EUA. 

O Brasil não faz parte desta lista.
Na Organização Mundial do Comécio (OMC), os EUA, com 26 processos, lideram os casos envolvendo a China.

Em segundo aparece o Canadá, que impôs direitos compensatórios a dez produtos chineses. 

A União Europeia impôs mecanismos de compensação contra produtos chineses importados e está realizando várias investigações. 

No caso mais recente, o México reclama dos numerosos subsídios para produtores e exportadores de têxteis, fornecedores de fibras de algodão e química.

O estudo Relatório sobre as Política Industrial Chinesa, que a CNI encomendou ao escritório norte-americano King&Spalding, mostra como os diversos países lidam juridicamente com os subsídios chineses e apresenta caminhos para o Brasil enfrentar o problema. 

Os subsídios podem ser contestados em processos nacionais de medidas compensatórias e antissubsídios.

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